quarta-feira, 6 de maio de 2020

Passeio Monitorado pelo Patrimônio Cultural de Batatais

Portal de entrada do Santuário

O projeto de Passeio Monitorado pelo Patrimônio Cultural de Batatais é uma ampliação do já tradicional Passeio Monitorado pelo Centro Histórico, tendo como novidade a utilização de um ônibus (publico ou privado) para transportar o público pelos 8 pontos da cidade:
  1. Santuário Senhor Bom Jesus da Cana Verde e acervo das telas de Cândido Portinari;
  2. Arte tumular do Cemitério Bom Jesus;
  3. Centro de Documentação da II Guerra Mundial Cap. Enfermeira da FEB Altamira Pereira Valadares;
  4. Clube Princesa Isabel, presença sócio cultural da comunidade negra;
  5. Painéis artísticos de Roberto Bèrgamo no Lago Artificial;
  6. Antigo Fórum e Cadeia, atual Centro Cultural Prof. Sergio Laurato;
  7. Colégio São José, antigo internato masculino;
  8. Antiga Estação Mogiana e Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luis.
Em cada parada, muita história é contada através dos próprios suportes de  memória presentes na arquitetura, nas exposições e em demais elementos da paisagem.
O roteio pode começar de qualquer um dos pontos de parada, mas tradicionalmente é iniciado nas escadarias do Santuário Bom Jesus da Cana Verde, por ser o marco de fundação do segundo povoado de Batatais a partir de 1815, sendo que o primeiro foi na antiga Fazenda Batatais.
Só neste lugar é possível falar do Campo Lindo das Araras (fazenda doada para a igreja iniciar o povoado), sobre a imigração italiana que influenciou a arquitetura neoclássica da igreja, sobre a arte da topiaria, vitrais e também do patrimônio nacional que constitui o acervo de Cândido Portinari.
Além disso, das escadarias da igreja é possível conhecer a rua apelidada de "Rua da Vida" por ter seu inicio/fim demarcado por dois portões: do hospital e do cemitério.


Portal de entrada do Cemitério

Ao visitar o cemitério, a finalidade não é falar das grandes personalidades ou individualizar alguma história, mas sim apresentar um pouco do simbolismo da arte tumular presente no cemitério mais antigo da cidade, além de curiosidades sobre a denominação de "Cemitério dos Ricos".

Detalhe de túmulo 


A próxima parada é o Centro de Documentação da II Guerra Mundial construído com os esforços da enfermeira batataense Altamira Pereira Valadares que serviu à Força Expedicionária Brasileira durante a guerra, que de lá trouxe muitas histórias, registros e objetos para a formação deste museu.


Estudantes no Centro de Documentação da II Guerra



A comunidade negra tem presença marcante na história e cultura de Batatais, sendo que em meados do século XX, a separação das classes fez com que existisse três clubes sociais na cidade: o Clube 14 de Março (da aristocracia), o Clube A.B.R. Operária (dos imigrantes e operários das fábricas) e o Clube Princesa Isabel (dos negros, mas sem exclusão dos não negros). A presença deste clube representa a força desta luta pela igualdade na cidade.

Detalhe de pintura mural no Clube Princesa Isabel

Passando pelas ruas centrais, é possível conhecer também o antigo fórum e cadeia e entender como era o sistema de segurança do século passado; onde as cadeias ficavam no centro da cidade justamente para ser um motivo de vergonha do prisioneiro diante da sociedade.

Antigo Fórum e Cadeia


O roteiro ainda passa pela galeria a céu aberto da história e cultura de Batatais feita pelo artista plástico Roberto Bérgamo no Lago Artificial; no Colégio São José (escola mais antiga da cidade que também tem um museu de sua história denominado Memorial Claretiano) e termina na antiga estação Mogiana onde funciona o Museu Histórico.

Galeria de arte a céu aberto

Acervo Memorial Clareriano



Voltado para o público infanto-juvenil, o  objetivo do passeio é o de proporcionar um maior contato com a história da cidade através de seus bens materiais:  arquitetura, calçamento, paisagem, painéis artísticos, pinturas, esculturas, monumentos, museus e objetos, promovendo a conexão entre os fatos através de um roteiro com temática histórica e cultural. 

Clube Princesa Isabel

A partir deste passeio, que tem a duração aproximada de 2:30 horas, é possível :
- inserir o patrimônio arquitetônico como suporte da memória e história de Batatais;
- aproximar o público dos museus e dos acervos guardados pelos mesmos;
- ampliar a noção de museu para as galerias a céu aberto e cemitérios da cidade;
- instigar um olhar mais curioso para a arquitetura e calçamento da cidade, pois muitas técnicas do passado revelam parte da história da imigração italiana e importação de materiais através da ferrovia;
- compreender a formação da sociedade batataense dentro da divisão de classes e grupos sociais (negros, italianos, mineiros, paulistas, etc);
- apresentar o núcleo de formação da cidade com suas instituições: igreja, fórum, escolas/internato;
- possibilitar a aproximação com a história e cultura da cidade;
- promover a integração entre o passado e o presente visando a noção de pertencimento.


Batatais possui um vasto acervo histórico ao acesso de todos, que corresponde às edificações antigas, principalmente do centro da cidade, que podem ser preservados de forma espontânea pela população, pois andar pela cidade é alargar os muros do museu e assim o público participante do passeio vai aprendendo as curiosidades sobre as marcações de datas e iniciais dos proprietários nas fachadas das casas, as técnicas construtivas determinadas por Códigos de Posturas, os avanços das construções após a implementação da República, os tipos de calçamento, janelas, portas e demais informações que podem ser retiradas apenas da observação da arquitetura e traçado urbano.
A importância de envolvimento da população na identificação e gestão de seu patrimônio foi debatida e levantada desde a criação do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) por Mário de Andrade em 1937 e, posteriormente, por Rodrigo Melo Franco de Andrade, que dirigiu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional até 1967, sendo esta a finalidade de nosso projeto.
A inserção de novos espaços de visitação e apropriação, tais como o cemitério, galeria de arte a céu aberto, clube social, além das edificações históricas e museus, ampliam o repertório do público sobre a diversidade cultural da cidade.
 Além disso, o projeto de Passeio Monitorado é importante porque conjuga o patrimônio da Estância Turística de Batatais com a sua população, possibilitando o conhecimento e o acesso à história da cidade de forma prazerosa, lúdica e educativa.

O método utilizado no passeio é o da "Descoberta Orientada".
A proposta desse tipo de passeio é oferecer ao público ferramentas e atividades estruturadas para que eles mesmos definam seu percurso nos pontos de parada do roteiro.
 Um problema, uma hipótese ou um desafio possível de serem resolvidos podem ser o “gatilho” para iniciar a visita — dependendo, fundamentalmente, do interesse do público.
Perguntas do tipo: Por que esta rua é apelidada de Rua da Vida? Qual o elemento que mais aparece na ornamentação dos túmulos? Por que Batatais tem um museu sobre a II Guerra Mundial? Quem foi a Princesa Isabel? Como devia ser a vida numa prisão em que as pessoas na praça viam o preso dentro da cela? Como será que era a experiência de morar na escola? O que é que pode ter vindo e saído de Batatais pela ferrovia?
 No processo de busca e descoberta de respostas para as questões levantadas, o público conta com apoio da monitora, que pode dar informações, estimular discussões, lançar novas perguntas etc.



sábado, 22 de julho de 2017

Férias de 2013


ARTE DE VALÉRIO IERMANO



MUSICALIZAÇÃO COM ADILSON DONIZETI DA SILVA

FÉRIAS NO MUSEU


Ficha Técnica da Exposição Fragmentos do Negro em Batatais

Sociedade 13 de Maio em 14/03/1939

Exposição: Fragmentos do Negro em Batatais.
Tema: Museu e Histórias Controversas: dizer o indizível.
Duração: de 31 de maio a 30 de novembro de 2017
Dias e horários de visitação: Terças às sextas-feiras, das 08:00h às 12:00h (Fora deste horário, ligar para verificar disponibilidade).
Telefone para agendamento de grupos ou alunos: 16 - 3761 7071.
E-mail para agendamento de grupos ou alunos: mhpwashingtonluis@gmail.com
Realização: Museu Histórico e Pedagógico ‘Dr. Washington Luís’ (Museu WL)
Apoio: Secretaria Municipal de Educação – Departamento de Cultura.
Responsável pela exposição: Alessandra Baltazar (pesquisadora cultural).
Responsáveis pela pesquisa: Luciana Squarizi (historiadora) e Alessandra Baltazar (pesquisadora cultural).


Apresentação: Dar rosto e voz aos negros que viveram em Batatais, seja qual fosse a condição: livre ou cativa - com base no acervo museológico, iconográfico, textual e iconográfico do Museu WL - foi o objetivo da montagem desta exposição. Sabemos que muito ainda pode e deve ser dito, escutado, escrito, visto e levantado sobre a história do negro em Batatais nos arquivos do Museu e ‘extra muros’. É imperativo, portanto, que o façam.

Justificativa: A pesquisa sobre a história do negro em Batatais tratou do que ainda não foi dito ou foi dito, mas não foi escutado. Buscamos olhar para os objetos museais existentes do ponto de vista de sua produção, ofícios e saberes, para além do trabalho escravo obrigatório. Com base naquilo que já foi dito nos bancos acadêmicos e que consta no Museu WL, porém que ainda não chegou também à população interessada.


A exposição: Sem um roteiro específico, o visitante pode começar seu passeio pelo tempo de qualquer local reservado à exposição.

O visitante irá encontrar desde a bibliografia de apoio até a batuta que pertenceu ao maestro Major Antão Fernandes - negro, de origem humilde, batataense, ficou famoso por ganhar o concurso que deu início instrumental ao Hino Nacional, no início do século XX-, passando por outros personagens locais e lugares em sua maioria descritos pelo memorialista local, Jean de Frans (José Augusto Fernandes), e/ou que foram lembrados em periódicos, que constam do acervo documental do Museu WL.

Não necessariamente, o visitante irá encontrar objetos relacionados ao período do cativeiro de homens e mulheres, adultos, jovens e crianças que viveram em Batatais, mesmo porquê estes são mínimos, mas extremamente significativos.

Vale lembrar que também o negro esteve na condição de forro, embora em número reduzido, durante o período de escravidão brasileiro (em torno do ano do ano de 1540 até o ano de 1888).

E, por falar em tempo, foi elaborada uma linha cronológica desta história em construção. Ainda sobre o ‘tempo’, aceitamos sugestões de informações que possam complementá-la sempre.

Aliás, todas as doações de objetos e afins são bem-vindas. É salutar lembrar que aproveitamos o acervo textual, imagético e museal existente no Museu WL para obter as informações e dados sobre os fragmentos da história do negro em Batatais.

Isso não significa que esgotamos as múltiplas possibilidades e perspectivas de apresentação, estudo e releitura do material sob a guarda do Museu WL que dizem respeito de forma direta ou mesmo indireta ao negro em Batatais.
  
Os clubes e festas foram lembrados por meio de uma fotografia – o objeto central da exposição – de uma turma de colegas no clube Princesa Isabel com uma indicação manual como sendo do ano de 1939.

Esperamos saber seus nomes, como eram e se posicionavam em suas vidas diárias e, para isso, como num ‘jogo de memória’ a fotografia foi desconstruída – cada pessoa foi reeditada individualmente - para dar maior visibilidade e possibilidade de reconhecimento, dando a ideia de pertencimento ao visitante que volta-se também aos objetos, saberes e vivências dos africanos e afro-brasileiros, na maioria pós-abolição (1888) no período imperial.

Ainda sobre celebrações, o visitante poderá conhecer a história representativa de congadeiros locais do passado e perceber como as danças e ladainhas religiosas eram animadas e concorridas na Batatais de outrora.

Sobre a religião cristã, foi trazido a público a devoção do negro por Nossa Senhora do Rosário com a Igreja existente na cidade e com a crença em São Benedito nas ditas congadas.


De trabalhadores rurais a oficineiros da cidade ou do campo foi lançado um novo olhar sobre a negação de uma identidade econômica aos negros pelas maiorias brancas dominadoras. Os negros também estiveram presentes não apenas com o trabalho forçado no campo, e, sim, exerceram outros ofícios de forma autônoma e criativa nos períodos colonial, imperial e início do republicano. Reapresentamos alguns desses ofícios ligados às pessoas e objetos escolhidos para compor a exposição.

Buscar dizer o indizível foi nossa tarefa! Acreditamos que algumas coisas foram ditas sobre o negro em Batatais constante nas estantes e armários do Museu WL.

Batatais, maio de 2017.

Você encontra um pouco mais nas redes sociais da internet: https://www.facebook.com/media/set/set=oa.1491319497573014&type=1




LEITURAS DE APOIO

BARBIERI, José Henrique Barbieri. Outrora Batataes. Batatais: s/ed.,1998.

BERTELLI, Luiz Gonzaga. Antônio Bento e o abolicionismo em São Paulo. Revista do Historiador, São Paulo, edição 175, p.22-25, set. a dez. 2014.

BIANCO, João Carlos. Batatais nos seus primórdios. Revista AMICUS, Batatais/SP, ano 1, nº 1 p. 45-50, julho 2000.

BRIOSCHI, Lucila R. et. al. Entrantes no sertão do Rio Pardo: o povoamento da Freguesia de Batatais – séculos XVIII e XIX. São Paulo: CERU, 1991.

BRIOSCHI, Lucila Reis. Criando História: paulistas e mineiros no nordeste de São Paulo 1725-1835. 1995. 266 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – USP. São Paulo, 1995.

CANDIDO, Mariana P. Poderosas nativas. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, ano 6, nº 65, p. 34-37, fev. 2011.

CARDOSO, Clotilde de Santa Clara. A sociedade se reúne e se diverte – Teatros, cinemas e clubes em Batatais nos inícios do século XX. Revista AMICUS, Batatais, ano 2, nº 5, p.32-55, maio 2002.

CARDOSO, Clotilde de Santa Clara. A música nos velhos tempos: a música na Igreja e a música popular. Revista AMICUS, Batatais, ano 2, nº 3, p. 25-45, maio 2001.

CARDOSO, Clotilde de Santa Clara. A música em Batatais nos velhos tempos. Revista AMICUS, Batatais, ano 1, nº 1, p.21-40, jul. 2000.

CARDOSO, Walter. Bom Jesus da Cana Verde dos Batataes: das Bandeiras à Cidade. Florianópolis: SAMEC Editora, 2014.

CARDOSO, Walter. Princesa Isabel, cinquenta anos de lutas por um ideal. In: Revista AMICUS, Batatais, ano 2, nº 5, p. 18-31, maio 2002.

CARNEIRO, Edison. Antologia do Negro Brasileiro. Ediouro: s/editora, 1988. (Coletânea).

CUNHA JR., Henrique. Tecnologia e fazer artístico no tempo do escravismo. In: Arte, Adorno, Design e Tecnologia no Tempo da Escravidão. São Paulo: Museu Afro, 2013.

DOMENEGUET, José Mario. 100 anos de luta forte e combativa da comunidade negra – A construção de Maio e dados oficiais sobre o massacre. Batatais/SP: Editora Afro Brasileira, 1987.

FRANS, Jean de. Bom Jesus da Cana Verde Batataes de Outr'ora. São Paulo: s/ed., 1939.

FRANS, Jean de. Gente de Minha Terra (Batataes de Outr'ora). São Paulo: s/ed., 1939.

FRANS, Jean de. Campo Lindo das Araras (Batataes de Outr'ora). São Paulo: s/editora, s/data. (No prelo).

FREITAS, Daici Ceribelli Antunes de. Arquitetura Rural do Nordeste Paulista: influencias mineiras 1800-1874. Ribeirão Preto: Editora Coruja, 2015.

GARAVAZO, Juliana. Riqueza e escravidão no nordeste paulista: Batatais, 1851-1887. 2006. 286 f. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – USP. São Paulo, 2006.

HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2ª. ed. ampliada e comentada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1986.

NOGUEIRA, Carlos Junqueira. As terras doadas por Germano Moreira e sua mulher Ana Luíza ao futuro patrimônio da cidade de Batatais. Revista AMICUS, Batatais, ano 2, nº 5, p. 69-73, maio 2002.

OLIVEIRA, Benedicto de. Negro. São Sebastião do Paraíso: s/editora, 1975.

REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA – para viajar no tempo. Escravidão. São Paulo: Editora Abril S.A., edição 70, maio 2009.

REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA – para viajar no tempo. 1968 – O ano que moldou o mundo. São Paulo: Editora Abril S.A., edição comemorativa, edição 58, maio 2008.

REVISTA HISTÓRIA VIVA. Dossiê Diáspora Negra. São Paulo: Contexto, ano VI, nº 66, abril 2009.

SCHWARTZ, Stuart. Escravos, Roceiros e Rebeldes. Bauru: EDUSC, 2001.

TAMBELLINI, Jesus Machado. A Freguesia dos Batataes. 2 ed. São Paulo: Carthago Editorial, 2000.

TAMBELLINI, Jesus Machado. Batataes... No tempo e na História. Revista AMICUS, Batatais, ano 1, nº 1, p. 9-10, jul. 2000.

UNIÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA BATATAENSE. Batatais: UESB, ano 1, ed.1, janeiro 2012.

OUTRAS LEITURAS
APARECIDO JR., Adir (B. Boy Juninho). A cartilha é nossa. Batatais: s/editora, 2017. (Coleção HipHop e Atitude).
SANTOS, Célia Natalina dos. Sondagens. Brasília/DF: Thesaurus, 2007.
RAPHAEL, Isabel Cristina. Coletânea de poesias.

ACERVO MUSEAL E DOCUMENTAL MUSEU WL
Documentação iconográfica diversa sobre o tema.

O JORNAL.  Vários artigos publicados por Jean de Frans. Batatais, edições dos anos de 1945 e 1946. 

domingo, 5 de fevereiro de 2017

EXPOSIÇÃO: "FOI NO CARNAVAL QUE PASSOU"



De 05 a 28 de fevereiro de 2017, na Galeria Agaso da Estação Cultura, o Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luis expõe seu acervo de fotografias e impressos do Carnaval de Batatais, além de uma monografia de arquitetura sobre a construção de uma "Fábrica da Ilusão" na antiga Fábrica de Chapéus de Batatais. 
Panfletos com letras dos sambas enredos das escolas de samba de Batatais
Ronaldo Tofeti, primeiro Rei Momo de Batatais, folião e apresentador dos desfiles no Sambódromo

Fotografias do desfile de carnaval nas décadas de 70 e 80

Monografia de Arquitetura (1998) sobre a Fábrica de Carnaval em Batatais

Ação Educativa: Túnel do Tempo
Escolas podem agendar a vista e participar da Ação Educativa "Túnel do Tempo" pelo telefone 3761 7071.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

8 Reunião Regional do SISEM e I Fórum de Museus, Turismo e Cultura RA Franca



O SISEM RA Franca convida os Gestores das áreas de Cultura, Museus, Turismo e Meio Ambiente das cidades que formam a Região Administrativa de Franca composta por Aramina, Batatais, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava, Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Morro Agudo, Nuporanga, Orlândia, Pedregulho, Ribeirão Corrente, Patrocínio Paulista, Sales Oliveira, Restinga, Rifaina, São Joaquim da Barra e São José da Bela Vista para participarem da  8ª Reunião Regional e do I Fórum Regional de Museus, Turismo e Cultura, com apoio da APD – Associação Paulo Duarte, Secretaria de Desenvolvimento de Franca, Casa de Cultura e do Artista Francano “Abdias Nascimento” e Museu Histórico Municipal “José Chiachiri” (FEAC).

O evento será realizado no dia 09 de fevereiro de 2017, das 9h00 às 16h30, no Anfiteatro do Parque Fernando Costa (Rua Dr. Flávio Rocha, s/nº), com apoio da Diretoria de Turismo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Franca, das 9h30 às 12h e das 14 ás 16ª h 30 será na Casa de Cultura (Rua Oscar Brasilino Santos, 1531) e no Museu Histórico Rua Campo Salles, conforme programação:

9 h 30 – 10h - Recepção e café
10 h - Apresentação do SISEM RA Franca e dos seus Museus Cadastrados.
10 h 30 - Apresentação do Plano de Ação do SISEM e Cadastro Estadual de Museus.
11 h 15 – Palestra “Potencial de Desenvolvimento Local e Regional: Turismo Cultural”
12 h /13 h 30 – Almoço (em restaurante no centro, a combinar)
14 h/15 h 30 – Potencial de Turismo Cultural de Franca: Casa de Cultura e do Artista Francano “Abdias Nascimento”: MIS e Pinacoteca Municipal.
15 h /15 h 30 – Coffee Break
15 h 30/16 h 30 – 15ª Semana Nacional dos Museus no Museu Histórico “José Chiachiri”.


Representantes Regionais do SISEM RA Franca:
- Ângela M. Pimenta – Vice-presidente da Associação Paulo Duarte (sede: Museu H. M. Franca)
- Alessandra Baltazar – M. H. P. “Dr. Washington Luis” e Centro de Documentação de Batatais

- Gleizer S. Furlan - Diretora de Cultura de São Joaquim da Barra

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016